domingo, 25 de novembro de 2007


E, eu acho que era pra ser.
Clamo aqui o sofrimento.
Canto aqui, a alegria.
E pesam os sofrimentos. E me elevam as alegrias.
Clamo agora ao sofrimento!
Este que aperta o peito agora... Agora quando a mente pede comemoração.
Afastai! Repudio...
Deixai as boas visões do futuro me alcançarem, que me encham até que não agüente mais. Experimente deixar-me chorar de felicidade e vai: permita-me vê-las acontecer e desapareça antes que me lembre da tua existência, vai.
Clamo e canto agora à alegria, vinde a mim aos montes, e vinde mais.
Traga mais... Traz a lágrima de pura e perfeita emoção e que quem ver saiba a diferença daquelas que doem. Como ele sabe.
Sorri comigo, enquanto recebo aquele abraço, suspirai comigo enquanto provo do mais terno beijo, festeja comigo o dia inteiro, os dias de amor, ao lado dele.
Alcançai comigo a sabedoria tão buscada, por tantos! Alcançai comigo a certeza de um amor verdadeiro.
Vivais comigo a união dos que amo, vem vê-los comigo quão seguros desejo que estejam.
Vê cá, no meu sorriso, lutas, derrotas e progresso. Vê o êxito estampado no meu brasão.
Compartilha comigo o brilho do troféu, te convido. Vinde ver como soa lindo o som, o canto da minha voz, quando canto sobre ti, sobre meus refúgios, os que amo, meus abrigos.
Vinde! Vem comigo, vê como sorriem? Cantais comigo. Canto aqui no meu canto.
E se ainda assim calar, resta-me ainda na face que abrigo aquele sorriso que sabes onde está, procurai então, comigo.
- Michelle.

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