domingo, 30 de dezembro de 2007

Que venha!


31 de dezembro de 2007. Volto aqui minhas palavras há precisamente um ano, atrás.
Marcou-se um recomeço.
O nosso. E não foi um recomeço qualquer. Não.
Foi o (re) começo dos momentos mais felizes, vividos, até hoje.
Foram as palavras mais surpreendentes ditas, um para o outro. Palavras que brotaram de dentro como um desabrochar de flor, explodindo paixão, amor, carinho, paz, segurança, conforto e mais, amor. Palavras que deram um nó antes de virar fala dentro da garganta, como um desculpar-se, nunca antes dito. Palavras que sem um como ou um porquê, estão presentes. Frases. Declarações. Desculpas. Promessas. Perdão. Apoio. Compreensão. União. União e União. Mais do que tudo, amor.
De janeiro a janeiro: amadurecimento.
2007, começou. Fazendo jus às taças levantadas, aos fogos lá do céu, o ano novo de que tanto falam. Porque nós quisemos assim. Porque nós desejamos assim. Porque nós fizemos assim.
As lágrimas, tantos e tantos sorrisos, em símbolo da felicidade.
O cuidar, atenção, dedicação, em símbolo do companheirismo.
A paz, segurança, confiança, em símbolo da fidelidade.
As brigas, pequenas brigas, discussões, alterações de humor, em símbolo da humanidade.
O amor, a paixão, o carinho, o querer, em símbolo: Eu e você.
2007 seguiu com lampejos de novas realidades, com a claridade de um futuro lindo, pra nós.
2007, está indo e talvez deixando uma baita de uma saudade cá no peito.
Talvez, porque mais um ano começa. Que o recomeço seja sempre um começo melhor.
Se me permite perguntar: é possível?!
Pensando em você, teimo em dizer que sim.----------- Michelle.