quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Clareando


Curando o passado e vivendo o presente, sim senhor.
O passado, como me é de costume, ainda vive no presente. Mas hoje não é assim.
Hoje eu fiz diferente.
Sem o seu principal pivô (ou não) ele será fechado, com todos os pontos possíveis, bem costurados para que tudo: o passado, o presente e o futuro se unam, forme novamente um só, sem marcas, sem cicatrizes. Limpa.
E como é bom abrir as janelas da alma revelando uma luz interminável, não?!
Brilhando.
Que meu brilho cegue, clareie e ofusque, à medida que cada um merecer.
Feche seus olhos, desvie a face. Abra-os mais, mostre-me sua mente.
Mas não esqueça que você vai querer olhar. Em qualquer dos lados que estiver você vai.
E eu estou aqui, te esperando. Venha.
Saiba o quanto é bom o vislumbre do que há por vir, quando você resolve clarear suas próprias veredas, fechar os olhos em aceitação e abraçar o seu próprio escuro que nada mais é que um fiel confidente.